Muitas mulheres sofrem em silêncio com a baixa autoestima, sem perceber como isso pode afetar diretamente sua vida sexual e a maneira como se conectam com seus parceiros. A falta de confiança no próprio corpo, somada à pressão para “performar” sexualmente, pode criar um ciclo de frustração e distanciamento.

Quando a autoestima está abalada, é comum que surjam pensamentos de autocrítica durante momentos íntimos: “Será que ele acha meu corpo atraente?”, “Não sou boa o suficiente”, “Ele vai perceber que não cheguei lá”. Esses pensamentos sabotam o prazer e transformam o sexo em uma experiência tensa, ao invés de prazerosa e liberadora.

A insegurança também pode levar à diminuição do desejo sexual. Muitas mulheres evitam o sexo por medo de julgamentos ou por não se sentirem “merecedoras” de prazer. Isso gera uma distância emocional no relacionamento, e muitas vezes o parceiro pode interpretar esse afastamento como desinteresse, gerando ainda mais conflitos.

Mas a boa notícia é que isso pode mudar! Trabalhar a autoestima, aprender a valorizar o corpo e desconstruir crenças limitantes sobre o prazer são os primeiros passos para uma vida sexual mais plena e satisfatória. A terapia pode ser uma grande aliada nesse processo, ajudando a identificar as raízes dessa baixa autoestima e transformá-las.

Afinal, o prazer começa dentro de nós. Quando nos sentimos bem com quem somos, o sexo deixa de ser uma fonte de preocupação e passa a ser uma fonte de conexão e alegria. Que tal dar o primeiro passo para viver essa mudança?